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Glee (1.11) – Hairography

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1Glee (1.11) – Hairography Empty Glee (1.11) – Hairography 12/4/2009, 2:33 pm

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Glee (1.11) – Hairography Glee

You may say, I’m a dreamer…But I’m not the only one..I hope some day….You’ll join us….And the world will be as one

Hairography introduz a reta final do New Directions rumo as Seletivas, porém a batalha será travada com dois inusitados corais. Jane Adams Academy,
é uma escola de menores infratoras que tenta usar das “artes” para dar
uma “new direction” na vida delas, que sem dúvida tem muito ”talento” ,
principalmente quando uma delas rouba a carteira do Mr. S, logo que
este chega a escola para conversar com a diretora, que por sinal é
interpretada pela rapper Eve. Vivendo entre a “cruz e a espada”, ele desconfia novamente das intenções e possíveis espionagens da “C’s it”,
por isto que vai parar na Jane Adams. A presença de Sue ainda não foi
registrada mas sua desconfiança ainda se arrasta por todo o canto.
Devido as dificuldades, o grupo só de meninas não possui lugar para
ensaiar e assim são convidadas para se apresentarem no auditório do
McKinley, para que todos os Gleekers vejam sua concorrência. Numa
sensual coreografia, as garotas dançam e cantam ao som de “Bootylicious”, das Destiny’s Child, alias Beyoncé
e suas amigas parecem presença constante na série (não que esteja
reclamando). Claro que viajei um pouco além e imaginei a Mercedes ali
no meio das garotas arrepiando com seu vozeirão. Como diz a Drama
Queen, após notar que seu Ex-Crush está apreensivo com a rivais, ela
deixa claro que não há o que se temer, pois elas fazem “Cabelografia”,
ou seja, remexem as madeixas para lá e para cá para disfarçar suas
fraquezas como dançarinas e naturalmente como cantoras. Mesmo assim ele
decidi entregar perucas aos meninos e programar um número com as
cabeleiras, o que foge totalmente do propósito do grupo e que
sinceramente me preocupa, porém tem um fundamento e que fundamento.
Terei que ser bem analítica a seguida, pois confesso que este 11º
seria mais para mim senão fosse tão focado na Babe-Mama, porém admito
que era mais do que necessário desenvolver sua personagem. Todo aquele
discurso de que “é difícil para mim, é muita pressão”e o mais absurdo
de todos: preciso de aceitação? O que ela quer mais do que já tem?
Continuarei com minha opinião: Não me comove nem um pouco, reforçando
cada vez mais meu descontentamento pela personagem. Diana Agron elogio
novamente por sua atuação, que mescla manipulação e tremenda confusão
mental. Sue em “Throwdown” age como maestra na maioria dos
acontecimentos e neste é a vez de Quinn mostrar que tem o Frank-Teen e
o Hot-Jew em suas mãos, além de jogar todo tempo com Terri e sua irmã,
que estão nitidamente sem paciência e até que desesperadas com a
decisão da garota de manter o bebê. Decidem colocar a Babe-Mama como
Babe-Sitter dos três filhos terríveis da Big Sis da Terri, para ver se
assim ela desisti da idéia de manter a filha. Pensando no potencial ao
seu redor, B-Mama avalia suas opções e realiza um “test-drive. O que
foi esse lance de “vamos testar a capacidade paterna do Puck”, afinal
ele é o pai mesmo? Cada vez mais ela me irrita e ainda mais quando
manipula o Kurt que agirá como uma espécie de “Diva Fashion Salvation”
da Drama Queen, claro que tudo isso somente para distrair o Frank-Teen
e assim ela poder “testar” o verdadeiro pai, que a ajudará com as
crianças. Pela primeira vez gostei dela cantando uma canção, alias “Papa Don’t Preach”, além de combinar com seu momento, mostra uma fase não tão boa “vocalmente” da diva Madonna,
assim a atriz consegue dar o melhor de si, numa até que simpática
performance, que vamos confessar que nunca em milhões de anos ia
“silenciar” três pentelhos ruivos na vida real, mas em Glee tudo é
possível.
Se tem uma parceira inusitada que dá muito certo é entra o
Wannabe-Fashionista e a Drama Queen, alias toda sua acidez e amargura
com ela durante todo o episódio torna-se até repulsiva para um
personagem que vinha sendo tão fácil de se identificar. Glee tende a
mostrar um lado até então desconhecido de cada personagem e desta vez
estes dois mostram e como sua “outra face”. Ele, extramente cruel em
seus comentários, aproveita a confissão declarada de sua paixão por
Finn, para assim fazer viver o momento mais ridículo de sua vida. Uma
coisa me fez pensar por que Kurt odeia tanto a Rachel? Sim, ele dá
todas as explicações e de fato é coerente pois ela não é querida por
ningué (exceto Finn), é irritantante, porém talentosa mas tem extrema
dificuldade de se “conectar” com os demais. Parei para pensar que eles
dariam grandes amigos se ambos permetissem mudar certas coisas, pois
ela entende bem sua situação pois mora com um casal gay e sem dúvida
eles tem características muito parecidas: ambos sempre souberam quem
eles eram, independente da aceitação dos outros e são extremamente
determinados, sempre impondo em suas idéias. O momento em que a Drama
Queen aparece nos corredores do colégio, após sua “Extreme Make-Over” foi como “ver” Lea Michele entrando no tapete vermelho da premiere de New Moon,
a quase quinze dias atrás. Impecável dos pés a cabeça, seu “novo eu”
parece deixar desconcertado o único rapaz que ela gostaria que “rodasse
a cabeça para vê-la”. Bobo e manipulável como ele só, Frank-Teen aceita
o convite de “ensaiar” na casa dela, o que facilmente é autorizado pela
Bitch-Mama, que praticamente faltou pegar os pompoms para festejar que
estava se livrando dele. Sintia falta de momentos Fichel, mas este é
totalmente desesperador e senti na pele dele tamanha vergonha, pois
vestida como a Sandy de Grease, Rachel o espanta com
seu cabelo permanente, roupas justas e sapatos altos quando tudo que
ele mais gosta nela são seus característicos pullovers ou meias
cumpridas com saias xadrez, que dão todo o ar de “hide & seek” que ele tanto preza em sua personalidade. A competição entre os dois nunca poderia exister pois assim como ela diz “mesmo sendo segunda, quinta opção ou mesmo uma distração, pelo menos ela é uma garota.”
Não via a hora da verdadeira cor de Puck reaparecer e que melhor
forma do que mostrar o velho garanhão impacaz de se segurar com as “hot
girls”, afinal uma vez Pucker-woman sempre Pucker-woman. Não pude
deixar de rir com a cena entre a Quinn e a Santana, que pode ter a
menor das aparições mas quando tem sempre as faz de maneira memorável,
ainda quando usa todo seu sangue latino encrenqueiro para afastar a
cheia de hormónios Babe-Mama do “seu homem”, que trocou as diversas
“sexting” com ela. Quinn sempre conseguiu me irritar mais e ainda veem
com toda aquela pose de ciumenta, exigindo exclusividade de um cara que
deixa bem claro quando diz: “ I’m gonna be a good dad. But I’m not gonna stop being me to do it.”.
Se ela fala tanto que deve ser aceita, por que não faz o contrário um
pouco e vive num mundo um pouco menos egoísta? E claro que assim, ela
facilmente desisti da recém idéia de manter o bebê e voltar correndo
para seu porto seguro, Finn Hudson, o pobre enganado rapaz. Mudando de
vertente, a tempos que ela não atormentava porém Terri está de volta e
continuo a me perguntar como William pode ser tão, desculpem o termo:
castrado. Sim, é exatamente assim que vejo o Mr. S, pois ele é
totalmente submisso a esta megera de esposa, que tem conseguido deixar
ele a metros de distância de sua barriga mas que torço piamente para
que essa barriga caia de vez.
Reservo para o final os três grandes números musicais, cada qual com
sua importância e principalmente com sua mensagem. Os convidados desta
vez são os alunos especiais da School for the Deaf, que visualizam um enloquecido e descabelado mash-up de “Hair/Crazy in Love”, que visualmente é totalmente poluído mas que rende um divertido momento de pura química do Glee Cast, que se torna um dos elencos mais cativantes da televisão. Agora o momento que talvez mais esperei para ver desde “Somebody to Love”
, aquele momento de imaginar o inimaginável, pois foi esta cena uma das
mais importantes para todos, cena na qual rendeu a idéia de Lea Michele
tatuar a palavra em seu pé, no qual outras duas pessoas também
aderiram. Esta foi a cena na qual todos choraram durante as gravações,
que vemos nitidamente o brilho no olhar de cada integrante, a lágrima
mais sincera derramada e a simbologia dos gestos que sem dúvida falam
muito mais que mil palavras e assim o School for the Deaf e o New Directions unem-se para celebrar o mundo como um só ao cantar “Imagine”,
canção de um dos seres humanos mais incríveis que a humanidade e a
música já teve o prazer de ter e que guardo dentro de mim como um
grande ícone de admiração. As vozes de Mercedes, Artie, Rachel e Finn
não poderiam combinar mais perfeitamente com seus solos, além de todo
coral de fundo dos demais Gleekers e também da participação mega
especial das crianças surdo/mudas que me renderam crises de choro do
começo ao fim da cena. Sintetizando a música do final também serve para
descobrirmos que por mais que queiramos nos esconder, sempre haverá
alguém que o reconhecerá pelo que é e o mais importante de tudo, este
alguém verá seu verdadeiro brilho, sua mais sincera qualidade como
pessoa, aquilo que o faz único. Liderados por Tina, que merecidamente
recebe seu primeiro solo de peso, ao cantar “True Colors” da Cindy Lauper,
num belissimo palco todo iluminado com neon e diversas cores das
estampas de camisetas, que se misturam em meio a tantas trocas de
olhares do quinteto amoroso, que cada qual a sua maneira mostrou neste
sua “verdadeira cor”.
Uma coisa quero deixar no ar: Quem acha que Mr. S é um ingênuo que
nunca irá aprender? Quem acha que o Mr. S é um incrível estrategista e
está testando até onde S.S pode chegar? Quem acha que Sue está com a
lista verdadeira das Seletivas nas mãos? Quem acha que Sue recebeu uma
lista falsa das músicas das Seletivas? Só sei de uma coisa: Espero que
dêem uma boa explicação para isto e gostaria de fazer um desabafo: Dia
02 de dezembro encerra a primeira parte e depois somente dia 13 de
abril. Não gosto nem de pensar a respeito!
Glee (1.11) – Hairography 89

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