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Brothers & Sisters (4.06) – Zen & The Art of Making Mole

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snapshot20091104022733Semana passada, B&S apresentou um dos episódios mais dinâmicos, repleto de interações entre os personagens e o mais importante de tudo, a boa e velha desordem mundial da família Walker. Quando pensamos que a série não  tem mais o que propor, eis que ela retoma suas origens e até que cumpre bem seu intuito. Cada um parece lidar com sua vida: Holly e David conversam sobre situação financeira, desde que ela aplicou todas suas economias num negócio “duvidoso”. Sarah continua não assumindo seu relacionamentocom Luc, até por que nem ela própria sabe como defini-lo. Kevin e Scotty enfrentam o dilema burocrático a respeito da barriga de aluguel Michele, pois Scotty quer algo mais impessoal e tranquilo e Kevin como um bom advogado quer que tudo seja tratado no pessoal, conforme a lei, regido de restrições e acordos, o que transforma tudo num grande desgaste para eles e por consequência para Michelle também.


Paige mostrasse uma figurinha madura e graciosa, que por um “azar” acaba flagrando a mamãe com o Random French Guy , mas vale prestar atenção no momento que Sarah a procura para conversar a respeito, ela age com uma naturalidade invejável, parecendo que ela era a mãe na relação e sua mãe era a filha. Luc passará a se hospedar na casa deles, mesmo que isso implique em Sarah confrontá-lo sobre o que eles realmente são um para o outro. Interessante que mesmo com pouco tempo, ele parece desifrá-la muito bem, pois de fato ela não se permite ter momentos de pura felicidade pois está sempre envolta a outras coisas além dela própria. Scotty e Kevin entram num acordo, com Scotty reconhecendo que eles precisam se precaver, ainda mais tratando-se de um processo judicial tão delicado. Legal que no final, Kevin acaba procurando Michele para convencê-la a “embarcar novamente nesta aventura a três” , por fim ela topa mas eles terão que repassar muito bem o contrato para que ambos se beneficiem. Mudando totalmente de assunto, realmente não vejo sentido algum ou menos um bom argumento que justifique o por que de Ryan querer tanto se vingar dos Walkers, ele propriamente se contradiz que não tem nada contra a Holly, porém parece querer afetar a companhia que “seu pai” crio. Entendo perfeitamente que a história da morta da mãe dele seja mega mal resolvida dentro dele, agora acho extremamente ridículo todo o envolvimento dele com V de Vingança, que vemos propor logo em seguida a Holly, vender sua parte da Ojai e assim tornar-se parte do grupo de acionistas. Pensei que o Tio Saul ia relacionar alguma coisa quando pega-o fuçando nos documentos, mas mesmo assim tudo parece ir bem, mesmo não sabendo realmente para onde. Dá a impressão que ele está preso ali, encapacitado de ir embora, voltando então a sua antiga vida, dedicar-se aos estudos que estão em módulo de espera e por fim viver longe de seu passado, que insistentemente sempre o acerca.



Falando em retornar as origens, o famoso ditado “O bom filho à casa torna” faz se presente, porém a parte do bom é ainda é meramente um ponto de vista. Após uma engraçada cena na qual Luc,  Kitty e Nora escutam barulhos dentro da casa, descobrimos que o intruso no qual o Le Beu Charmant acaba por atacar, é nada mais nada menos que Tommy, o foragido mexicano. Mais uma vez a tradicional “teleconferência” é acionada e em questão de segundos todos já estão sabendo do retorno do irmão, que agora vive uma versão remodelada dele mesmo, sendo praticamente um zen naturalista transcedental. Mesmo adorando todos os “agregados” da família, sentia falta daquele momento único e exclusivo de todos os filhos e a mãe e isto foi proporcionado com o retorno de Tommy. Nada como colocar o papo em dia num bom, velho e nada tranquilo jantar a moda Walker, agora com novas habilidades culinárias e vegetarianas de Tommy. O que acho intrigante é que por mais que tudo tenha ficado mal resolvido com sua saída, os demais integrantes ainda pensam que tudo pode ser como era antes e nem ao menos parecem aceitar que Tommy nunca mais poderá ser o mesmo e que este não se encaixa mais no “Crazy Walker Model”. Inevitável que o segredo do Transcendent Bro venha a tona: ele e Julia irão se divorciar, afinal nada mais coerente da parte dela depois de tudo que eles passaram, o único porém é que Beths fica no meio disto tudo. Gostei da maneira com que ele expõe tudo que sempre sentiu entre eles, o quão sufocante pode ser sempre tentar superar as expectativas e nunca conseguir agradar ninguém. Erros são cometidos e temos que tentar aprender a lidar e conviver com eles, para que no futuro nunca mais os cometam.  Num momento essencialmente dele, todos começam a trocar ofensas gerando um clima hostil, provando assim como ele mesmo disse: “This family never changes”. Bonito que Nora reconhece que sempre esperou demais de Tommy, que ele acertasse sempre, por causa de sua responsabilidade e maturidade precoce desde menino, mas esqueceu que ele também precisava de sua presença, muito além do que as constantes cobranças.  Um dos momentos mais bonitos, foi quando Kitty procura o desolado irmão no jardim e mostra a ele seu “Book of Life”, um livro de momentos que narrarão a trajetória de seu filho desde o momento que ele veio ao mundo, deixando claro para o Bro que ele não pode desistir de seu bem mais preciso: sua filha. Decidi então lutar e mostrar que pode ser um homem diferente para sua família e muda seu destino que antes ia México e agora vai para Seattle, onde Julia está morando com a filha deles.



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