Dos episódios que passaram pelo computador com o tema de Halloween, Castle bate a todos. Num episódio que nos traz as míticas criaturas da noite, o episódio torna-se sombrio, sobrenatural. Temos um conjunto de vampiros, lobisomens, e uma morte. Só faltaram os fantasmas.
Mas, e antes disso, falar da abertura: Rick Castle a entrar à Malcom Reynolds, o space cowboy, acompanhado das expressões erosivo da sua filha. Mas, e após isso, o episódio sai do espaço e entra na noite. Uma morte no cemitério, um rapaz com pressas e morto com uma estaca. Uma noite de vampiros. A trama vai evoluindo, sempre com as “picadas” de Castle a Beckett e vice-versa. Mas, e se isso é sempre a constância da série, desta vez os contactos de Castle levam-no aos locais mais “escondidos” de NY. Um dentista que coloca implantes vampíricos, festas avermelhadas, o Halloween em todo o seu esplendor. A série conseguiu levar o episódio para uma narrativa muito difícil de vermos, com muito negro a volta.
Mas, e quando tudo fazia pensar que veríamos um suspeito imortal, temos uma boa reviravolta no episódio. Primeiro, com a descoberta das pinturas do morto, depois temos um lobisomem que esconde informações debaixo do seu pelo. O caso assim passa para a Terra, com a resolução a avançar mais rapidamente. Um caso anterior a ser resolvido juntamente com o que Beckett e Castle investigam. Estará aqui algum indício?
O final do episódio é ocupado com a festa de Castle e a desilusão do episódio: Kate Beckett, que costuma estar toda bem vestida fora do trabalho, surgiu vestida de duas maneiras na minha cabeça: como Heat ou como a enfermeira. Nenhuma delas surgiu, pois, apesar de debaixo de uma gabardine poder estar muita coisa, o que surgiu não meteu graça. Gostava mais da enfermeira.