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Dexter (4.06) – If I Had A Hammer

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Dexter - 4.06Meio de temporada em Dexter costuma significar uma coisa: um aumento de ritmo, para começar a concluir as histórias que se abriram, e para se começar a formar o arco final, o encerramento de mais um temporada. Esta vem com outro balanceamento, com outro ritmo, mas o episódio serviu para os mesmos propósitos. Pois o que ficou para trás, apesar de nos ser apresentado de maneira diferente, serviu para apresentar Trinity, só com uma nuance: Trinity tem a cara já desvendada.


Por isso o episódio teve de tratar daquilo que já nos deu: a cara de Trinity. Ou melhor, o seu disfarce, a sua máscara, a ovelha que tapa o lobo. Tudo o que um assassino precisa para se esconder da sociedade. Tal como Dexter, Trinity tem os seus métodos, os seus M.O. (fantástica a cena da banheira…arrepiei-me), o seu quotidiano. Conhecemos um Trinity metódico, que tem a sua rotina, mas uma rotina diferente de Dexter: uma rotina familiar. E, desta rotina surge outra informação: aquilo que falta a Dexter, ou melhor, que Dexter pensa que não tem: sentimentos. Mitchell não é como Dexter que “finge” todos os sentimentos. Mitchell consegui evoluir, sentir e não fingir, e é isso que lhe permite suster nas dificuldades: o apoio da família, a sua ligação a terra.


E daqui surge a primeira dica para Dexter: precisa de aceitar-se a si próprio e deixar que a sua família o aceite. E é nestas frases que Dexter é perfeito: para aqueles que vêm a série aquilo é claro como água, mas para os personagens aquilo tem uma conotação totalmente diferente. O que se viu neste episódio foi uma passagem das palavras para os actos. Mas aí já vamos. Tratemos primeiro do segundo ensinamento de Mitchell a Dexter: a melhor forma de esconder os teus segredos é mantê-los à vista. Primeiro porque os temos sempre controlados (problema de Dexter na segunda temporada, quando deixou as lâminas para Doakes recolher a sua boa vontade) e depois porque o ser humano tem um sentido para complicar o simples. Assim, aquilo que é óbvio o homem tem de complicar para acreditar. Foi isso que Dexter percebeu ao tocar na “lâmina” de Trinity, as cinzas da sua irmã: ao deixar aquilo a vista de todos, Mitchell nunca pensou que alguém lhe toca-se, e quando vê que o seu bem precioso atacado sente-se ameaçado.Dexter - 4.06 (2)


Para acabar o Trinity, duas coisas: primeiro, o martelo. O primeiro pensamento que surgiu quando Trinity entrega o martelo a Dexter foi de incriminação. Incriminar o nosso Serial Killer. Mas depois percebi, ou melhor, espero ter percebido: o martelo significa um recomeço. Pois foi com este que Dexter construiu o seu novo “lar”. A segunda é a sequência de mortes de Mitchell: como foi minha aposta, temos a sequência de mortes da família, primeiro a irmã, numa banheira, depois a mãe que se suicida, e acaba com o pai morto por espancamento. Agora falta saber quem os matou.


O restante do episódio representa os ensinamentos ou a falta deles de Dexter para uma relação. Temos uma relação tremida de Dexter, que não consegue associar as duas realidades em que agora vive: a de pai e a de Serial Killer. Já não vai lá com mimos, com mentiras falseadas, com verdades ocultas. A única forma de manter a “máscara” inicial, que agora passou a chamar-se vida, é contar a verdade. Ao ver o texto decorado de Dexter, lembrou-me de uma passagem da primeira temporada, se bem me lembro, em que ele também se vê numa encruzilhada e utiliza conhecimentos alheios para sair da situação difícil. Mas agora é diferente, pois Rita não está tão burra como estava e Dexter já não precisa de fingir. Ao ver a cena, senti um Dexter muito mais humano. E ao ver o sorriso de criança final, senti que a verdadeira casa do Dark Passanger estava encontrada: dentro de uma família.


O restante do episódio fica reservado para o caso Trinity, agora descoberto pela polícia de Miami e que começa a ser investigado, e que terá alguns desenvolvimentos durante os próximos episódios. Aposta minha. Depois tivemos Angel e Laguerta a acabar, pois isso já não tinha pernas para andar. Deixem a narrativa a Dexter, e o resto que fique com casos temporários.


Para acabar, temos Debra a tratar de dois pontos interessantes: Trinity e o caso da mãe de Dexter. Ao ver o episódio, e no caso de Trinity, surgiu-me uma dúvida: será que teremos uma irmandade no seu sentido mais literal? Mas depois surgiu outra informação, talvez a mais correcta: apesar de Deb andar a procura de vingança, no final juntar-se-á a polícia e teremos de novo uma caça ao homem paralela. O caso da mãe deixou mais pontos de interrogação, e não formulou nenhuma pergunta. Neste espero desenvolvimentos.



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